Delegado da PF comanda (em julho de 2008) uma operação de investigação de corrupção e crimes financeiros, denominada Satiagraha, que leva um famoso empresário do setor de telecomunicações e outras pessoas à cadeia. O empresário é solto por um habeas corpus de um juiz do STF. Uma nova ordem de prisão é decretada contra o empresário, por acusação de tentativa de suborno. E o empresário torna a ser libertado com outro HC dado pelo mesmo juiz do STF. O delegado é afastado do comando da investigação. O juiz do STF e o presidente do Senado denunciam um grampo que foi feito da conversa que os dois tiveram. O diretor da Agência Brasileira de Inteligência, aliado do delegado da PF, é afastado (setembro) por suspeita da participação do órgão no grampo. Agora, em novembro, residência do pessoal da PF que participou das investigações da Satiagraha são revistadas pela própria PF com ordem de busca e apreensão de equipamentos de grampo e material da operação citada - a ação de busca e apreensão foi denominada Operação G.1. Nunca apareceu o áudio do grampo dos presidentes do STF e do Senado.
2. Investigação concluiu que os aparelhos da Abin não realizam escuta telefônica.
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